domingo, janeiro 24, 2010

Poema de Sol

Sorriste.

E um brilho de luz perene
iluminou meu mundo.
Intenso.
Infinito.
Quente como raios de sol,
rei de todos os reis,
irradiando ouro no fim da tarde.
Nem vias.
Uma aura vinda dele
coroava teu semblante.
Mas eram os teus olhos,
tuas mãos de toque suave,
tua realeza incompreendida
que me aqueciam nessa hora.
Que me punham louca, vigilante.
Eram tuas mãos, de doçura ardente
que me deixavam em agonia,
me prendiam
e eram o meu sol.
Eram teus olhos, de desejo explícito
que me hipnotizavam
e liam...

Eras um sol a me deixar sedenta,
eras um rei a me saciar a fome.












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